...particularmente, hoje, sinto-me mal.
Hoje é um daqueles dias em que me apetece chegar a casa, entrar no quarto, e mandar tudo ao ar! E depois, deitar-me no chão, em cima de tudo o espalhei, desarrumei e até parti. E choro. Choro porque desarrumei e vou ter de voltar a arrumar. Choro porque parti, e não sei se haverá cola p'ra juntar os cacos. Choro porque há coisas que quando se partem não há volta a dar.
Choro de raiva. Choro de dor. Choro de frustração. Choro de orgulho. Choro porque me apetece chorar. Choro porque tenho de abrir as comportas da minha alma. Choro porque tenho medo de me afogar, nesta barragem que é a minha mente (incompreendida, até por mim), e que tem vindo a suportar diversas situações, insuportáveis. Choro hoje, porque assim tem de ser, porque era hoje o dia da explosão dos sentimentos desmedidos.
Hoje, eu choro, porque julgo que não há cola, que cole o meu coração.
Digamos que o meu coração são duas asas. E falta-me uma, arrancaram-me uma. Assim não posso voar. Estou presa, preciso de voar. Alimentar os meus sonhos.
Tu... Tu que vinhas cheio daquilo que eu estava vazia. Tu que sabias o que eu queria, e que me deste o que eu necessitava. Trás de volta a minha asa...
...E assim voaremos os dois, eu levo-te comigo!
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
O tempo voa!
A tarde escaldante com o Sr.Enfermeiro, as compras de Natal de última hora, e os preparativos para a passagem de ano, deixaram-me sem tempo p'ra vir aqui actualizando o meu cantinho...
Veremos se neste novo ano partilharei mais assiduamente as minhas vivências diárias convosco.
Começemos então pela sessão de "terapia" que me estava a fazer tanta falta.
No dia 17 saí às 13h. Cheguei a casa e deu-me vontade de tomar um belo banho de imersão. Foram 30 minutos de puro relaxamento, que me foram essenciais. Pensei no que devia, e até no que não devia. Mentalizei-me para a tarde excitante que me esperava. Vesti-me. Resolvi vestir umas calças de sarja preta, listadas de um cinzento suave, e combinei-as com um camiseiro branco, justo. Deixei dois botões por abotoar, de modo a formar um decote, um decote abusado ao qual adicionei o meu fio de bolas pretas que me assentavam nos seios. Mal almoçei, não tinha vontade. Sabia que ia comer um prato muito mais apetitoso do que uma salada de atum, uns quantos minutos mais tarde.
Às 15h07 lá estava eu no local combinado. Como sempre pontual, ele já ansiava por mim, tinha receio que eu não aparecesse, confessou-me mais tarde. Mas eu vou sempre. Em ocasiões destas que me agradem, eu já lá estou, atrasada, mas estou.
Gosto de chegar atrasada por dois motivos: o primeiro é que os deixo em suspense, o segundo é que eu não gosto de esperar por ninguém.
Dirigi mo-nos em seguida para a sua casa. Fiquei surpreendida, pois aquele enfermeiro solteirão consegue ter uma casa mais arrumada e organizada que a minha! Deixou-me à vontade na sua sala, e seguiu para a cozinha. Vagabundeei pela sala observando os livros que possuía, as molduras com as mais diversas fotografias. Despi o blazer, pousei-o num dos braços do sofá, e sentei-me. Ouvi um murmurar algo zangado na cozinha, e resolvi ir ver o que sucedia. O Sr.Enfermeiro estava zangado. Tinha comprado morangos, mas esqueçera-se do chantilly. Disse-lhe que não havia problema, desde que tivesse açúcar poderíamos degustar de uns belos morangos com açúcar. Não agradado com a ideia, protestou. Tentando eu não perder a paciência, porque se era coisa que não me estava a apetecer comer era morangos, mas sim outra coisa, armei-me em dona de casa (desesperada!) e perguntei-lhe se tinha natas e uma batedeira. A resposta ignorante chegou depressa:
-"Batedeira?? Isso é...?"
-"É aquilo com que a tua mãe bate as claras em castelo p'ra fazer bolos."
-"Ahhh isso. Acho que tenho, a minha mãe ajudou-me a equipar a cozinha, devo ter."
Realmente lá achou a batedeira e felizmente tinha natas!
Tirei o fio que me estava a atrapalhar e joguei as mãos à obra... Por incrível que pareca tive uma espécie de visão:"Casada com ele, na nossa casa, preparando cozinhados...". Não! Parei de pensar! Não era aquele estilo de vida que eu queria!
Natas batidas, e ao retirar as pás da batedeira saltou me um pouco de (já preparado) chantilly para o decote. Tenho a sensação que esta foi a gota de água no corpo daquele homem que se estava a excitar por me ver na cozinha, preparando-lhe algo...
Pegou-me pela cintura, encostou-me ao balcão, e saboreou o chantilly que me escorria pelo peito. Não satisfeito, tirou-me a camisa, tirou-me o sutiã, deitou-me na mesa da cozinha, besuntou em mim o meu preparado culinário, e degustou-o ali. Ali na cozinha, onde tudo começou. Onde começei a sentir a sua língua quente a lamber-me os seios, e cada vez a descer mais, ao longo do meu tronco.
Acabámos na sua cama confortável.
Foram uma tarde e uma noite maravilhosas.
Veremos se neste novo ano partilharei mais assiduamente as minhas vivências diárias convosco.
Começemos então pela sessão de "terapia" que me estava a fazer tanta falta.
No dia 17 saí às 13h. Cheguei a casa e deu-me vontade de tomar um belo banho de imersão. Foram 30 minutos de puro relaxamento, que me foram essenciais. Pensei no que devia, e até no que não devia. Mentalizei-me para a tarde excitante que me esperava. Vesti-me. Resolvi vestir umas calças de sarja preta, listadas de um cinzento suave, e combinei-as com um camiseiro branco, justo. Deixei dois botões por abotoar, de modo a formar um decote, um decote abusado ao qual adicionei o meu fio de bolas pretas que me assentavam nos seios. Mal almoçei, não tinha vontade. Sabia que ia comer um prato muito mais apetitoso do que uma salada de atum, uns quantos minutos mais tarde.
Às 15h07 lá estava eu no local combinado. Como sempre pontual, ele já ansiava por mim, tinha receio que eu não aparecesse, confessou-me mais tarde. Mas eu vou sempre. Em ocasiões destas que me agradem, eu já lá estou, atrasada, mas estou.
Gosto de chegar atrasada por dois motivos: o primeiro é que os deixo em suspense, o segundo é que eu não gosto de esperar por ninguém.
Dirigi mo-nos em seguida para a sua casa. Fiquei surpreendida, pois aquele enfermeiro solteirão consegue ter uma casa mais arrumada e organizada que a minha! Deixou-me à vontade na sua sala, e seguiu para a cozinha. Vagabundeei pela sala observando os livros que possuía, as molduras com as mais diversas fotografias. Despi o blazer, pousei-o num dos braços do sofá, e sentei-me. Ouvi um murmurar algo zangado na cozinha, e resolvi ir ver o que sucedia. O Sr.Enfermeiro estava zangado. Tinha comprado morangos, mas esqueçera-se do chantilly. Disse-lhe que não havia problema, desde que tivesse açúcar poderíamos degustar de uns belos morangos com açúcar. Não agradado com a ideia, protestou. Tentando eu não perder a paciência, porque se era coisa que não me estava a apetecer comer era morangos, mas sim outra coisa, armei-me em dona de casa (desesperada!) e perguntei-lhe se tinha natas e uma batedeira. A resposta ignorante chegou depressa:
-"Batedeira?? Isso é...?"
-"É aquilo com que a tua mãe bate as claras em castelo p'ra fazer bolos."
-"Ahhh isso. Acho que tenho, a minha mãe ajudou-me a equipar a cozinha, devo ter."
Realmente lá achou a batedeira e felizmente tinha natas!
Tirei o fio que me estava a atrapalhar e joguei as mãos à obra... Por incrível que pareca tive uma espécie de visão:"Casada com ele, na nossa casa, preparando cozinhados...". Não! Parei de pensar! Não era aquele estilo de vida que eu queria!
Natas batidas, e ao retirar as pás da batedeira saltou me um pouco de (já preparado) chantilly para o decote. Tenho a sensação que esta foi a gota de água no corpo daquele homem que se estava a excitar por me ver na cozinha, preparando-lhe algo...
Pegou-me pela cintura, encostou-me ao balcão, e saboreou o chantilly que me escorria pelo peito. Não satisfeito, tirou-me a camisa, tirou-me o sutiã, deitou-me na mesa da cozinha, besuntou em mim o meu preparado culinário, e degustou-o ali. Ali na cozinha, onde tudo começou. Onde começei a sentir a sua língua quente a lamber-me os seios, e cada vez a descer mais, ao longo do meu tronco.
Acabámos na sua cama confortável.
Foram uma tarde e uma noite maravilhosas.
domingo, 16 de dezembro de 2007
Os cheiros alteram-me!
Desde pequena que sempre fui muito sensível aos mais variados cheiros! Digamos que memorizo as coisas pelo seu cheiro característico. Lembro-me do cheiro da casa da minha avó, lembro me do cheiro de uma bolinha laranja com um gizo que possuía quando era pequena. Lembro-me do cheiro das pessoas mais próximas e especiais. Sim, tenho um "faro apurado"!
O mais grave disto é quando esta história do olfacto, nos transmite outros sentimentos, por "arrastão"... Falo de homens, sim. Há perfumes para homens muito bons, há. E há aqueles que têm a capacidade de me alterar, oh se há!!!
Faz por esta altura um ano, que tive o privilégio (e oh que privilégio) de conhecer um Sr.Enfermeiro (e que rico enfermeiro, entenda-se: perfeito!). Mensagens trocadas, e encontros marcados, hormonas alteradas, e relações passadas frustadas, fizeram com que nos entregássemos nos braços um do outro. Davámo-nos bem, nem sempre tinhamos necessidade de estar um com o outro, lá estavamos quando nos apetecia. Erámos, portanto, os ditos "amigos coloridos". A agitação das nossas vidas quotidianas, fez com que cada vez menos tivéssemos disponibilidade um para o outro. Lá trocavamos mensagens a combinar encontros, mas estes era sempre desmarcados porque lá surgia alguma coisa inadiável. Desde Janeiro que não nos víamos, e estivemos juntos, agora em Setembro, numa serena tarde de conversas de café. Mas aquele homem tem um cheiro característico, usa um perfume que me altera, e aquela tarde deixou-me insatisfeita.
Ontem, enquanto andava nas compras de Natal, resolvi oferecer-me um perfume, porque o que uso já estava praticamente de resto. Entrei numa das perfumarias do Fórum, e fui tentada a olhar para os perfumes de homem, aproximei-me e, num acto inconsciente, peguei num papelinho e borrifei-o com o frasco perfume de amostra que o Sr.Enfermeiro usa. Cheirei-o, mas estava ainda um cheiro muito forte, resolvi por no bolso. Peguei no perfume que queria, paguei, depois fui comprar jantar porque não me apetecia cozinhar, e vim me embora para casa.
Tomei banho. Jantei à lareira. Vi um filme e fui para o quarto. Caíu-me tudo quando entrei no meu quarto. O cheiro do Sr.Enfermeiro preenchia-o por completo! Que tentação... Que saudades de sentir aquele cheiro na sua pele, em especial no seu pescoço, que saudades do seu toque, que saudades daquelas tardes... Que saudades que eu tinha dele!
"Sr.Enfermeiro encontro-me doente, será que estaria disposto a cuidar de mim??" escrevi numa mensagem e enviei. A resposta não se fez esperar "Estava a ver que nunca mais, já pensava que tinhas acentado. Quero cuidar de ti, e só não vou já p'ra aí porque estou a trabalhar.". Fiquei entusiasmada! Hoje, infelizmente, foi-me impossível a sessão de terapia.
Mas amanhã ele está de folga.
E amanhã eu tenho a tarde livre.
Vamos ver quem é que amanhã trata de quem...
O mais grave disto é quando esta história do olfacto, nos transmite outros sentimentos, por "arrastão"... Falo de homens, sim. Há perfumes para homens muito bons, há. E há aqueles que têm a capacidade de me alterar, oh se há!!!
Faz por esta altura um ano, que tive o privilégio (e oh que privilégio) de conhecer um Sr.Enfermeiro (e que rico enfermeiro, entenda-se: perfeito!). Mensagens trocadas, e encontros marcados, hormonas alteradas, e relações passadas frustadas, fizeram com que nos entregássemos nos braços um do outro. Davámo-nos bem, nem sempre tinhamos necessidade de estar um com o outro, lá estavamos quando nos apetecia. Erámos, portanto, os ditos "amigos coloridos". A agitação das nossas vidas quotidianas, fez com que cada vez menos tivéssemos disponibilidade um para o outro. Lá trocavamos mensagens a combinar encontros, mas estes era sempre desmarcados porque lá surgia alguma coisa inadiável. Desde Janeiro que não nos víamos, e estivemos juntos, agora em Setembro, numa serena tarde de conversas de café. Mas aquele homem tem um cheiro característico, usa um perfume que me altera, e aquela tarde deixou-me insatisfeita.
Ontem, enquanto andava nas compras de Natal, resolvi oferecer-me um perfume, porque o que uso já estava praticamente de resto. Entrei numa das perfumarias do Fórum, e fui tentada a olhar para os perfumes de homem, aproximei-me e, num acto inconsciente, peguei num papelinho e borrifei-o com o frasco perfume de amostra que o Sr.Enfermeiro usa. Cheirei-o, mas estava ainda um cheiro muito forte, resolvi por no bolso. Peguei no perfume que queria, paguei, depois fui comprar jantar porque não me apetecia cozinhar, e vim me embora para casa.
Tomei banho. Jantei à lareira. Vi um filme e fui para o quarto. Caíu-me tudo quando entrei no meu quarto. O cheiro do Sr.Enfermeiro preenchia-o por completo! Que tentação... Que saudades de sentir aquele cheiro na sua pele, em especial no seu pescoço, que saudades do seu toque, que saudades daquelas tardes... Que saudades que eu tinha dele!
"Sr.Enfermeiro encontro-me doente, será que estaria disposto a cuidar de mim??" escrevi numa mensagem e enviei. A resposta não se fez esperar "Estava a ver que nunca mais, já pensava que tinhas acentado. Quero cuidar de ti, e só não vou já p'ra aí porque estou a trabalhar.". Fiquei entusiasmada! Hoje, infelizmente, foi-me impossível a sessão de terapia.
Mas amanhã ele está de folga.
E amanhã eu tenho a tarde livre.
Vamos ver quem é que amanhã trata de quem...
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Não tem nada que me incomodar, mas incomoda.
Já há algum tempo fui confrontada com uma certa situação, e hoje confrontada novamente com ela, resolvi partilhar o meu ponto de vista.
“Amo-te” é a palavra que me está a incomodar hoje. Melhor dizendo, não é a palavra que me incomoda, mas sim a forma como é dita, por quem é dita, e o porquê de ser dita.
Há cerca de seis meses atrás partilhei com uma amiga o seu início de namoro. E deparei-me ao fim de cerca de uma semana de namoro, com a troca recíproca de “amo-te’s” com o seu mais-que-tudo.
Ok. Todos somos livres de pensar e dizer o que quer que seja. Certo. Mas não me venham cá dizer que aqueles “amo-te's” eram sentidos, porque lá isso não pode ser! Como é que é possível ao fim de uma semana dizer-se uma palavra de tamanha importância sentimental? E quando casarem, ou quando fizerem amor pela primeira vez? Vão sussurrar ao ouvido do parceiro, um “amo-te” igual àquele que disseram ao fim de dois ou três dias de namoro?
Depois acabasse o namoro. Dizem mal um do outro a torto e a direito. Surge outra pessoa. E a história repete-se, vulgarizando assim a bela palavra que é um “amo-te”.
Infelizmente, hoje em dia, assistimos a este facto, cada vez mais e mais.
Não. Não sou “à moda antiga”, não acredito que existam príncipes encantados, e nem acredito que o casamento tem que ser “até que a morte nos separe”. Antes pelo contrário, sou apologista do “procurar enquanto não se encontra”, e “se não és feliz no teu casamento, acaba com ele”.
Medir as palavras? Sim. P’ra quê? P’ra não magoar ninguém, p’ra não iludir, p’ra não enganar ninguém. Deve dizer-se o que se sente, sim, mas conscientemente.
Duas das palavras que mais se gosta de ouvir, e que têm que ser ditas com sentimento? Um “amo-te” e um “desculpa”.
O “amo-te” preenche-nos a alma, deixa-nos felizes.
O “desculpa” deixa-nos em paz de espírito.
“Amo-te” é a palavra que me está a incomodar hoje. Melhor dizendo, não é a palavra que me incomoda, mas sim a forma como é dita, por quem é dita, e o porquê de ser dita.
Há cerca de seis meses atrás partilhei com uma amiga o seu início de namoro. E deparei-me ao fim de cerca de uma semana de namoro, com a troca recíproca de “amo-te’s” com o seu mais-que-tudo.
Ok. Todos somos livres de pensar e dizer o que quer que seja. Certo. Mas não me venham cá dizer que aqueles “amo-te's” eram sentidos, porque lá isso não pode ser! Como é que é possível ao fim de uma semana dizer-se uma palavra de tamanha importância sentimental? E quando casarem, ou quando fizerem amor pela primeira vez? Vão sussurrar ao ouvido do parceiro, um “amo-te” igual àquele que disseram ao fim de dois ou três dias de namoro?
Depois acabasse o namoro. Dizem mal um do outro a torto e a direito. Surge outra pessoa. E a história repete-se, vulgarizando assim a bela palavra que é um “amo-te”.
Infelizmente, hoje em dia, assistimos a este facto, cada vez mais e mais.
Não. Não sou “à moda antiga”, não acredito que existam príncipes encantados, e nem acredito que o casamento tem que ser “até que a morte nos separe”. Antes pelo contrário, sou apologista do “procurar enquanto não se encontra”, e “se não és feliz no teu casamento, acaba com ele”.
Medir as palavras? Sim. P’ra quê? P’ra não magoar ninguém, p’ra não iludir, p’ra não enganar ninguém. Deve dizer-se o que se sente, sim, mas conscientemente.
Duas das palavras que mais se gosta de ouvir, e que têm que ser ditas com sentimento? Um “amo-te” e um “desculpa”.
O “amo-te” preenche-nos a alma, deixa-nos felizes.
O “desculpa” deixa-nos em paz de espírito.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
Os fins de semana trazem um misto de sensações...
E já cá estamos outra vez numa nova semana.
Sinto que as semanas estão a correr... A voar! Daqui a duas semanas já é Natal, e eu ainda sem prendas compradas. Até a minha casa, que eu gosto tanto de enfeitar, não entrou ainda no espírito natalício.
Hoje, segunda-feira, teimei em saltar da cama. Às 8h00m toca o despertador do telemóvel. Batalho com ele. Acordo só às 8h15m! E entro às 9h! Ora pois está claro, que isto ia dar em atraso, não é verdade? E deu... Mas mesmo assim despachei me rápido! Às 8h53m já estava a sair de casa... LOL
Cheguei atrasada, mas não muito. Ainda não tinham começado. Não perdi nada. As saudades apertaram este fim de semana, precisava de um abraço, de um mimo. Depois de mensagens trocadas, um encontro no corredor acontece...
Gosto mesmo disto! Gosto de mimo, gosto de me sentir desejada, gosto de saber que há pelo menos uma pessoa a quem desperto interesse, para quem sou importante.
Gosto dos teus abraços que me envolvem e me fazem suspirar, gosto dos teus beijos que me tiram a respiração. Gosto de ti!
Gostei da maneira como entráste na minha vida sem pedir licença para entrar. Fiquei surpreendida. Vinhas cheio daquilo que eu estava vazia. Preencheste-me, preenches-me, e quero que me continues a preencher, sempre mais e mais.
Fazes-me feliz, fazes-me perceber que andei à nora enquanto não te encontrei.
Foi tempo perdido. Arrependida? Sim! Mas ao menos vivi, senti, chorei, e o que tinha para aprender, aprendi.
Hoje? Só tenho a agradecer. Nada acontece por acaso.
E tu? Fodasse, tu despertas tudo em mim... Tudo em ti é especial, os beijos, os abraços, as carícias... Fazes-me sempre querer mais e mais... E um dia, vou-te ter!
Ah pois vou! Garanto-te!
Sinto que as semanas estão a correr... A voar! Daqui a duas semanas já é Natal, e eu ainda sem prendas compradas. Até a minha casa, que eu gosto tanto de enfeitar, não entrou ainda no espírito natalício.
Hoje, segunda-feira, teimei em saltar da cama. Às 8h00m toca o despertador do telemóvel. Batalho com ele. Acordo só às 8h15m! E entro às 9h! Ora pois está claro, que isto ia dar em atraso, não é verdade? E deu... Mas mesmo assim despachei me rápido! Às 8h53m já estava a sair de casa... LOL
Cheguei atrasada, mas não muito. Ainda não tinham começado. Não perdi nada. As saudades apertaram este fim de semana, precisava de um abraço, de um mimo. Depois de mensagens trocadas, um encontro no corredor acontece...
Gosto mesmo disto! Gosto de mimo, gosto de me sentir desejada, gosto de saber que há pelo menos uma pessoa a quem desperto interesse, para quem sou importante.
Gosto dos teus abraços que me envolvem e me fazem suspirar, gosto dos teus beijos que me tiram a respiração. Gosto de ti!
Gostei da maneira como entráste na minha vida sem pedir licença para entrar. Fiquei surpreendida. Vinhas cheio daquilo que eu estava vazia. Preencheste-me, preenches-me, e quero que me continues a preencher, sempre mais e mais.
Fazes-me feliz, fazes-me perceber que andei à nora enquanto não te encontrei.
Foi tempo perdido. Arrependida? Sim! Mas ao menos vivi, senti, chorei, e o que tinha para aprender, aprendi.
Hoje? Só tenho a agradecer. Nada acontece por acaso.
E tu? Fodasse, tu despertas tudo em mim... Tudo em ti é especial, os beijos, os abraços, as carícias... Fazes-me sempre querer mais e mais... E um dia, vou-te ter!
Ah pois vou! Garanto-te!
domingo, 9 de dezembro de 2007
Quero...
... tudo aquilo que todos anseiam ter...
Quero saúde.
Quero felicidade.
Quero um bom futuro.
Quero esquecer o lado mau do passado...
Quero sorrir.
Quero aprender a viver melhor...
Acho que quero renascer. Ou talvez não, pois sei agora coisas que antes somente eu não sabia. Sei os erros que cometi, e que nao voltarei a cometer. Aprendi com eles.
Aprender é bom, nem sempre é fácil, mas é bom.
Quero saúde.
Quero felicidade.
Quero um bom futuro.
Quero esquecer o lado mau do passado...
Quero sorrir.
Quero aprender a viver melhor...
Acho que quero renascer. Ou talvez não, pois sei agora coisas que antes somente eu não sabia. Sei os erros que cometi, e que nao voltarei a cometer. Aprendi com eles.
Aprender é bom, nem sempre é fácil, mas é bom.
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